ANALU PRESTES está em cena ! O fato já recomenda um espetáculo teatral, mas se ele for assinado por EDUARDO WOTZIK , aí o caldo engrossa.
“E s t i l h a ç o s”, escrito e dirigido por WOTZIK, tem Clarisse Derziê, Ricardo Kosovski e Marcos França no elenco, além de ANALU. A peça acaba de estrear espaço novo no Museu do Universo do Planetário da Gávea, Rio.
Temporada até março, sempre de quinta a domingo.
Paulista de nascimento e carioca por adoção, ANALU PRESTES é artista multifacetada: atriz, cenógrafa, figurinista e artista plástica, está sempre fazendo bonito em todas essas atividades, desde que começou carreira nos anos 70 ao lado do genial Luiz Antonio Martinez Correia. Cruzamos nossos bigodes na histórica montagem de “Casamento do pequeno burguês” do jovem Brecht, onde ela estrelava o espetáculo do Grupo Pão & Circo, e eu fazia a divulgação. Ficamos amigos e curtimos momentos mágicos da juventude ao lado de colegas inesquecíveis, como Saraka Barreto, Cidinha Milan, Aurélio de Michiles (ou Aurélio Araruama), Marieta Severo, Maria Silvia, Telma Reston, Wilson Grey, Denise Bandeira e o Luiz Antonio, entre outros.
A peça foi um soco na barriga da plateia, tal a anarquia e a alegria escancarada. Depois de terem viajado pela França e arredores com sucesso, estrearam temporada no Teatro Opinião e no Teatro Ipanema, lotando direto.
Casada com Buza Ferraz, o casal montou repertório instigante que conquistou a platéia jovem da cidade, ajudando a criar um novo point da cena carioca: o charmoso Teatro Candido Mendes. Mas a artista plástica corria paralelo, e ela pintava, fazia colagens e criava bonecas em exposições e bazares badalados.
No cinema protagonizou, ao lado de Lima Duarte, um dos melhores episódios do clássico de Joaquim Pedro de Andrade, inspirado em Dalton Trevisan: “Guerra Conjugal” de 1975. No ano seguinte fez sua primeira novela na telinha: “O casarão”, na Globo.
Com o amigo Luiz Rozemberg Filho, rodou “Assuntina das Américas”, ícone do cinema underground. Assim, ela esteve à frente de espetáculos, filmes e eventos sintonizados no caldeirão cultural daquele tempo de transformações, sempre antenada e transbordante e com aquele sorriso iluminado de sempre.
Mas... ANALU PRESTES aqui e agora é atriz do novo espetáculo do diretor EDUARDO WOTZIK, uma das mais talentosas cabeças do teatro moderno.
Com histórico respeitado de autores como Martins Pena, Machado de Assis, Lima Barreto, Nelson Rodrigues, Clarice Lispector, Tolstoi, Eurípedes, Albee e Millor Fernandes, WOTZIK marcou a cena brasileira com diversas montagens, a começar por “Geração Trianon”, “Bonitinha, mas ordinária”, “Um equilíbrio delicado” e recentemente uma leitura impactante de “O interrogatório”.
“E s t i l h a ç o s” apresenta através de 45 divertidas crônicas contemporâneas, depoimentos e observações sobre o cotidiano, que são interpretadas e narradas pelo quarteto de atores. Com o formato de instalação,o espetáculo mistura elenco e platéia, promovendo discussões éticas, morais e políticas e instigando o pensamento da moçada.
Tiradas como
“E s t i l h a ç o s”, escrito e dirigido por WOTZIK, tem Clarisse Derziê, Ricardo Kosovski e Marcos França no elenco, além de ANALU. A peça acaba de estrear espaço novo no Museu do Universo do Planetário da Gávea, Rio.
Temporada até março, sempre de quinta a domingo.
Paulista de nascimento e carioca por adoção, ANALU PRESTES é artista multifacetada: atriz, cenógrafa, figurinista e artista plástica, está sempre fazendo bonito em todas essas atividades, desde que começou carreira nos anos 70 ao lado do genial Luiz Antonio Martinez Correia. Cruzamos nossos bigodes na histórica montagem de “Casamento do pequeno burguês” do jovem Brecht, onde ela estrelava o espetáculo do Grupo Pão & Circo, e eu fazia a divulgação. Ficamos amigos e curtimos momentos mágicos da juventude ao lado de colegas inesquecíveis, como Saraka Barreto, Cidinha Milan, Aurélio de Michiles (ou Aurélio Araruama), Marieta Severo, Maria Silvia, Telma Reston, Wilson Grey, Denise Bandeira e o Luiz Antonio, entre outros.
A peça foi um soco na barriga da plateia, tal a anarquia e a alegria escancarada. Depois de terem viajado pela França e arredores com sucesso, estrearam temporada no Teatro Opinião e no Teatro Ipanema, lotando direto.
Casada com Buza Ferraz, o casal montou repertório instigante que conquistou a platéia jovem da cidade, ajudando a criar um novo point da cena carioca: o charmoso Teatro Candido Mendes. Mas a artista plástica corria paralelo, e ela pintava, fazia colagens e criava bonecas em exposições e bazares badalados.
No cinema protagonizou, ao lado de Lima Duarte, um dos melhores episódios do clássico de Joaquim Pedro de Andrade, inspirado em Dalton Trevisan: “Guerra Conjugal” de 1975. No ano seguinte fez sua primeira novela na telinha: “O casarão”, na Globo.
Com o amigo Luiz Rozemberg Filho, rodou “Assuntina das Américas”, ícone do cinema underground. Assim, ela esteve à frente de espetáculos, filmes e eventos sintonizados no caldeirão cultural daquele tempo de transformações, sempre antenada e transbordante e com aquele sorriso iluminado de sempre.
Mas... ANALU PRESTES aqui e agora é atriz do novo espetáculo do diretor EDUARDO WOTZIK, uma das mais talentosas cabeças do teatro moderno.
Com histórico respeitado de autores como Martins Pena, Machado de Assis, Lima Barreto, Nelson Rodrigues, Clarice Lispector, Tolstoi, Eurípedes, Albee e Millor Fernandes, WOTZIK marcou a cena brasileira com diversas montagens, a começar por “Geração Trianon”, “Bonitinha, mas ordinária”, “Um equilíbrio delicado” e recentemente uma leitura impactante de “O interrogatório”.
“E s t i l h a ç o s” apresenta através de 45 divertidas crônicas contemporâneas, depoimentos e observações sobre o cotidiano, que são interpretadas e narradas pelo quarteto de atores. Com o formato de instalação,o espetáculo mistura elenco e platéia, promovendo discussões éticas, morais e políticas e instigando o pensamento da moçada.
Tiradas como
hei de vencer mesmo sendo honesto
o universo não gira, clica
eu faço teatro para não ver o jornal nacional
tudo bem no estilo wotzikiano, que ele explora com o talento vivo da palavra em seu ótimo blog. Vale a pena antes de ver “E s t i l h a ç o s”, ler os estilhaços que ele provoca em crônicas, vinhetas e comentários muuuito interessantes.
É só clicar no Blog do Wotzik , UOL Blog.
No mais, vamos estilhaçar geral !
tudo bem no estilo wotzikiano, que ele explora com o talento vivo da palavra em seu ótimo blog. Vale a pena antes de ver “E s t i l h a ç o s”, ler os estilhaços que ele provoca em crônicas, vinhetas e comentários muuuito interessantes.
É só clicar no Blog do Wotzik , UOL Blog.
No mais, vamos estilhaçar geral !
Analu é maravilhosa em tudo que faz e não só a atriz mas a arte se expande nas artes plástica e na fotografia. Sou seu admirador de muito tempo. Paulo Fortunato
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