O bicho tá pegando. A notícia da invasão de ativistas para resgatar cães que são usados como testes
para a indústria farmacêutica despertou
interesse geral e tornou-se motivo de
revolta em torno do assunto. A polêmica acirrou e agora esse enfrentamento de
real causa humana está circulando e se desdobrando no sangue do brasileiro.
Foram 100 ativistas que invadiram no último dia 18 o
Instituto Royal, em São Roque
(SP), arrombaram gaiolas e resgataram cerca de 200 cães da raça beagle, alguns
mutilados e outros visíveis de maus-tratos.No contraponto, o Royal , que já é
investigado pelo Ministério Público,
defende-se, afirmando que o uso de cães em pesquisas é permitido e regulado por
normas internacionais, e também de que não acontecem maus-tratos.
O protesto atinge nível internacional com a força das redes
sociais que atualmente não falam de outra coisa. Aproveitando o embalo é mais
que oportuno que surja os Diretos dos Animais, a hora é essa.
O médico americano Dr Ray Greek, autor de seis livros sobre o assunto, afirma que a pesquisa com animais para fins médicos é uma falácia: “Testar em animais não dá informações sobre do que irá acontecer no ser humano...A reação em animais dos remédios aplicados podem ser completamente diferentes no homem, esses testes não possuem valor preditivo, e assim sendo, cientificamente falando, não faz sentido realizá-los.”
Segundo o doutor Greek, “as drogas devem ser testadas em
computadores, depois em tecido humano e daí sim, em seres humanos.Empresas
farmacêuticas já admitiram que essa será a forma de testar remédios no futuro.”
Uma boa noticia é a chegada ao Brasil do primeiro centro na
América do Sul preparado para desenvolver métodos alternativos para validação
de pesquisas que não usam animais em fase de teste.O Centro Brasileiro de
Validação de Métodos Alternativos (BRACVAM) é avalizado pelo Instituto Oswaldo
Cruz, a Agência Nacional de Vigilância (ANVISA) e o Instituto Nacional de
Controle de Qualidade em Saúde (INCQS).
À frente deste embate está Luíza Mell, a linda apresentadora
de programas pets, ela é uma das ativistas/defensora pró-animais mais conhecida
no país. Desde 2002 ela vem conseguindo
mudanças importantes para a causa animal. Foi eleita embaixadora do Non-Violence Brasil, projeto mundial contra a violência liderada por Yoko-Ono.
E muita gente aderindo, engrossando fileiras. O deputado
Fernando Capez está botando a boca no
trombone na internet e no plenário, fazendo sérias acusações contra o Instituto
Royal, e estimulando os ativistas a prosseguirem
nessa luta.
No momento,a prefeitura de São Roque suspendeu o alvará de funcionamento do Instituto Royal por 60 dias.
Quem maltrata bicho é que é um animal. Pau neles! Cadu
ResponderExcluirSempre ocorreu uma matança de bichos para a sobrevivencia do homem.Ele é carnívoro, come boi, aves, peixes e até répteis. Quando era criança aprendi que a carrocinha caçava cachorros para fazer sabão. No carnaval matavam gatos para fazer tamborim.A vida toda os bichos são submissos ao homem.Lei da selva de pedra!
ResponderExcluirHélcio Andrade (Petrópolis)
E os ratos e os coelhos?? Ninguém salva?? Sol
ResponderExcluirSerginho, ando na maior correria..... troubles. Mas acompanho td. loucamente. Como sempre vc não perde um lance! Salve os beagles e os ativistas! bjsss
ResponderExcluirVera Vianna
São Francisco que olhe por eles, amém. Crystal Chaves
ResponderExcluirAgua mole em pedra dura tanto bate até que fura!!A pressão foi tamanha que fechou o Royal.VITÓRIA!! Milena Abes
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